Economia / Investimentos / Negócios / Outros: Taxa de inflação recua para 2,5% em Julho
Depois de ter descido em Junho para 2,8%, a taxa de inflação homóloga voltou a recuar em Julho, fixando-se em 2,5%, confirmou esta Segunda-feira (12 de Agosto de 2024) o Instituto Nacional de Estatística (INE). Há um ano, em Julho de 2023, a taxa de inflação era superior (3,1%).
“A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,5% em Julho, taxa inferior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior”, indica o INE.
Segundo o gabinete nacional de estatística, o indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,4% (idêntica em junho).
Já a variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para 4,2% (9,4% no mês precedente), “essencialmente devido ao menor aumento mensal registado nos preços da electricidade (0,3%) quando comparado com o que se tinha verificado em Julho de 2023 (15,4%)”. A variação do índice referente aos produtos alimentares não transformados, confirma o INE, aumentou para 2,8% em Julho (1,8% em Junho).
No que diz respeito à variação mensal do IPC, foi -0,6% em julho (nula no mês precedente e -0,4% em julho de 2023). De referir que a variação média dos últimos 12 meses foi 2,5% (valor idêntico em Junho).
“O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português apresentou uma variação homóloga de 2,7%, valor inferior em 0,4 p.p. ao registado no mês anterior e superior em 0,1 p.p. ao valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro (em Junho, a taxa em Portugal tinha sido superior à da área do Euro em 0,6 p.p.). Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal atingiu uma variação homóloga de 2,6% em Julho (2,7% em Junho), inferior à taxa correspondente para a área do Euro (estimada em 2,8%). O IHPC registou uma variação mensal de -0,8% (-0,3% no mês anterior e -0,4% em Julho de 2023) e uma variação média dos últimos 12 meses de 3,1% (3,2% no mês precedente)”, conclui o INE.
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