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Economia / Investimentos / Negócios / Outros: Inflação acelera para 2,6% em Julho

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A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) aumentou para 2,6% em Julho de 2025, segundo a estimativa rápida divulgada esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O valor representa uma subida de 0,2 pontos percentuais face ao registado em Junho. A inflação subjacente — que exclui produtos alimentares não transformados e energéticos — manteve-se estável nos 2,4%, enquanto os preços dos produtos energéticos recuaram 1,1% (menos do que os -1,3% do mês anterior). Já os produtos alimentares não transformados voltaram a acelerar, registando uma subida de 6,2%, face aos 4,7% de Junho. Em termos mensais, o IPC registou uma variação de -0,4%, após um ligeiro aumento de 0,1% em Junho. A taxa de variação média dos últimos 12 meses manteve-se nos 2,3%. O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), utilizado para comparações europeias, subiu 2,5% em Julho, acima dos 2,1% registados no mês anterior. Os dados definitivos do IPC para Julho serão divul...

Economia / Investimentos / Negócios / Outros: Taxa de inflação sobe em Junho para 2,4%

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A taxa de inflação homóloga em Junho foi de 2,4%, mais 0,1 pontos percentuais (p.p.) que em Maio, confirmou esta Quinta-feira (10 de Julho de 2025) o Instituto Nacional de Estatística (INE). Com arredondamento a uma casa decimal, a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC) agora avançada pelo INE coincide com o valor da estimativa rápida divulgada pelo instituto em 30 de Junho. Já o indicador de inflação subjacente – que exclui produtos mais voláteis, como alimentos e energia – registou uma variação homóloga de 2,4% em Junho, que compara com 2,2% no mês anterior, confirmando-se o estimado nos primeiros valores divulgados. Analisando os indicadores que compõem o IPC, verifica-se que a variação do índice relativo aos produtos energéticos diminuiu para -1,3%, face a 0,1% em maio, enquanto a do índice referente aos produtos alimentares não transformados acelerou pelo quinto mês consecutivo, passando para 4,7% face aos 4,0% do mês anterior. Já por classes de despesa e face ao...

Economia / Investimentos / Negócios / Outros: BCE anuncia meta de inflação atingida em 2% na Zona Euro

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A presidente do Banco Central Europeu (BCE) considerou, no dia 1 de Julho de 2025, que a meta do banco central foi atingida, depois de terem sido conhecidos dados que indicam que a taxa de inflação na Zona Euro deverá ter sido de 2% em Junho. "Estamos a 2%, é a meta que temos tido e é a projecção que a nossa equipa indica para o médio prazo", comentou Christine Lagarde no painel do Fórum BCE, que decorre em Sintra, quando questionada sobre os dados divulgados pelo Eurostat. A responsável apontou que esta é uma "meta atingida", algo que deve ser reconhecido, nomeadamente depois de se terem enfrentado "choques massivos" e de se estar agora num processo desinflacionário. Existe ainda, no entanto, "muita incerteza, risco de fragmentação a aumentar e desenvolvimentos geopolíticos que preocupam", assumiu Lagarde, lembrando que estes causam um risco duplo para a inflação, tanto para acelerar como para abrandar. Neste contexto, é necessário "continu...

Economia / Investimentos / Negócios / Outros: Inflação em Maio - Portugal abaixo da média Euro de 1,9%

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A taxa de inflação em Maio na Zona Euro desacelerou para 1,9%, uma redução face aos 2,2% observados em Abril e aos 2,6% registados há um ano. Este valor situa-se abaixo do objetivo de 2% definido pelo Banco Central Europeu (BCE), reflectindo uma tendência de desaceleração dos preços na região. Portugal destacou-se por apresentar uma taxa de inflação anual harmonizada de 1,7% em Maio, posicionando-se como o quinto país com a inflação mais baixa da Zona Euro, ficando abaixo da média regional. Apenas Chipre (0,4%), França (0,6%), Irlanda (1,4%) e Dinamarca (1,5%) registaram taxas inferiores. Esta evolução confirma a tendência de desaceleração da inflação no país, que tem oscilado em torno do objectivo do BCE, com variações recentes a situarem-se próximas ou abaixo dos 2%. Na União Europeia em geral, a inflação homóloga também recuou, passando de 2,4% em abril para 2,2% em maio, contra 2,7% no mesmo mês do ano anterior. Esta diminuição foi acompanhada por uma estabilidade ou queda da infla...

Economia / Investimentos / Negócios / Outros: Inflação em Portugal volta a acelerar subida em Maio para 2,3%

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A  inflação em Portugal  acelerou a subida em Maio, registando uma variação homóloga de 2,3%, uma taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. A subida dos  preços dos alimentos  ajuda a explicar este crescimento. “A variação homóloga do  Índice de Preços no Consumidor  (IPC) foi 2,3% em Maio, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior”, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE) no  boletim  publicado na passada Quinta-feira, dia 12 de Junho. Arredondando a uma casa decimal, esta taxa coincide com o valor estimado a 30 de Maio. Recorde-se que, em Abril, a inflação já havia acelerado o aumento anual face a Março. A explicar a aceleração do aumento da  inflação em Portugal  em Maio está, sobretudo, a subida mais expressiva dos preços dos alimentos: Preço dos produtos energéticos:  aumentou para 0,1% (-0,1% no mês anterior); Preço dos produtos alimentares não transfo...

Economia / Investimentos / Negócios / Outros: Investimento directo estrangeiro em Portugal em queda

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O I nvestimento Directo do Exterior em Portugal  (IDE) caiu 1.063 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, especialmente impactado pela redução de dívida. É, de resto, a primeira vez que o IDE recua no país desde o segundo trimestre de 2020, ou seja, em plena pandemia. Já o  Investimento Directo de Portugal no Exterior  (IPE) aumentou 1.321 milhões de euros. Em causa estão dados divulgados esta Terça-feira (27 de Maio de 2025) pelo Banco de Portugal (BdP). “No primeiro trimestre de 2025, as  transações  de IDE totalizaram -1,1 mil milhões de euros (0,7 mil milhões no período homólogo), devido sobretudo à redução da dívida de entidades residentes perante empresas não residentes do mesmo grupo económico (-1,2 mil milhões de euros)”, indica o regulador.  Segundo o BdP, “numa perspectiva de contraparte imediata, a redução do IDE deveu-se principalmente ao continente europeu, destacando-se a redução de investimento proveniente de  Espanha  (-3,1 ...

Economia / Investimentos / Negócios / Outros: PIB da zona euro cresce 1,5% em termos homólogos até Março - Portugal regista o 3.º maior recuo trimestral

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A economia da zona euro registou um crescimento homólogo de 1,5% no primeiro trimestre de 2025, enquanto a União Europeia (UE) avançou 1,6%, segundo dados divulgados esta Quarta-feira pelo Eurostat. Apesar da tendência positiva no conjunto europeu, Portugal destacou-se pela negativa, ao registar o terceiro maior recuo trimestral entre os Estados-membros (-0,5%). Entre Janeiro e Março, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro acelerou em termos anuais, passando de 1,2% no quarto trimestre de 2024 para os atuais 1,5%. Na UE, a variação homóloga subiu de 1,4% para 1,6%. Em termos trimestrais (variação em cadeia), tanto a zona euro como a UE registaram um crescimento de 0,6%, superando os 0,3% e 0,4% do trimestre anterior, respectivamente. No que diz respeito ao desempenho por país, a Irlanda liderou o crescimento homólogo com um expressivo aumento de 21,1%, seguida pela Polónia (3,7%) e Dinamarca (3,6%). Em contraste, as maiores quebras verificaram-se na Eslovénia (-0,8%), Áustria, Hung...